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VERSO 44

tathaiva hariṇaiḥ kroḍaiḥ
śvāvid-gavaya-kuñjaraiḥ
gopucchair haribhir markair
nakulair nābhibhir vṛtam

tathā eva — também; hariṇaiḥ — por veados; kroḍaiḥ — por javalis; śvāvit — porcos-espinhos; gavaya — animal selvagem bastante parecido com a vaca; kuñjaraiḥ — por elefantes; gopucchaiḥ — por babuínos; haribhiḥ — por leões; markaiḥ — por macacos; nakulaiḥ — por mangustos; nābhibhiḥ — por almiscareiros; vṛtam — rodeadas.

Suas margens abundavam em veados, javalis, porcos-espinhos, gavayas, elefantes, babuínos, leões, macacos, mangustos e almiscareiros.

SIGNIFICADO—Os almiscareiros não são encontrados em todas as florestas, mas somente em lugares como o Bindu-sarovara. Eles andam sempre embriagados com o aroma de almíscar segregado de seus umbigos. As gavayas, a espécie de vaca aqui mencionada, têm um tufo de pelo no fim de suas caudas. Esse tufo de pelo é usado na adoração dos templos para abanar as Deidades. As gavayas às vezes são chamadas de camarīs, sendo consideradas muito sagradas. Na Índia, ainda há ciganos ou mercadores de florestas que prosperam comercializando kastūrī, ou almíscar, e os tufos de pelo das camarīs. Esses artigos são sempre muito procurados pelas classes superiores da população hindu, e esse tipo de negócio ainda continua nas grandes cidades e vilas da Índia.

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