VERSOS 58-59
dhruvāya pathi dṛṣṭāya
tatra tatra pura-striyaḥ
siddhārthākṣata-dadhy-ambu-
dūrvā-puṣpa-phalāni ca
upajahruḥ prayuñjānā
vātsalyād āśiṣaḥ satīḥ
śṛṇvaṁs tad-valgu-gītāni
prāviśad bhavanaṁ pituḥ
dhruvāya — sobre Dhruva; pathi — na estrada; dṛṣṭāya — visto; tatra tatra — em toda parte; pura-striyaḥ — donas de casa; siddhārtha — semente de mostarda branca; akṣata — cevada; dadhi — coalhada; ambu — água; dūrvā — grama tenra; puṣpa — flores; phalāni — frutas; ca — também; upajahruḥ — elas derramaram; prayuñjānāḥ — pronunciando; vātsalyāt — com afeição; āśiṣaḥ — bênçãos; satīḥ — amáveis senhoras; śṛṇvan — ouvindo; tat — seus; valgu — muito agradáveis; gītāni — cânticos; prāviśat — ele entrou em; bhavanam — o palácio; pituḥ — de seu pai.
Assim, enquanto Dhruva Mahārāja passava pela estrada, amáveis donas de casa, de todos os cantos da vizinhança, reuniam-se para vê-lo e, com afeição maternal, abençoavam-no, fazendo cair sobre ele uma chuva de sementes de mostarda branca, cevada, coalhada, água, grama tenra, frutas e flores. Dessa maneira, Dhruva Mahārāja, ouvindo os agradáveis cânticos entoados pelas senhoras, entrou no palácio de seu pai.