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VERSO 18

tathā ghṛtodād bahiḥ krauñcadvīpo dvi-guṇaḥ sva-mānena kṣīrodena parita upakḷpto vṛto yathā kuśadvīpo ghṛtodena yasmin krauñco nāma parvata-rājo dvīpa-nāma-nirvartaka āste.

tathā — assim também; ghṛta-udāt — ao oceano de manteiga clarificada; bahiḥ — externamente; krauñca-dvīpaḥ — outra ilha, conhecida como Krauñcadvīpa; dvi-guṇaḥ — duas vezes maior; sva-mānena — com a mesma medida; kṣīra-udena — por um oceano de leite; paritaḥ — em todo o arredor; upakḷptaḥ — cercada; vṛtaḥ — cercada; yathā — como; kuśa-dvīpaḥ — a ilha conhecida como Kuśadvīpa; ghṛta-udena — por um oceano de manteiga clarificada; yasmin — na qual; krauñcaḥ nāma — chamada Krauñca; parvata-rājaḥ — uma montanha que sobressai; dvīpa-nāma — o nome da ilha; nirvartakaḥ — dando origem; āste — existe.

Externamente ao oceano de manteiga clarificada, fica outra ilha, conhecida como Krauñcadvīpa, cuja largura de 1.600.000 yojanas [20.480.000 quilômetros] é duas vezes a largura do oceano de manteiga clarificada. Assim como Kuśadvīpa está cercada por um oceano de manteiga clarificada, Krauñcadvīpa está cercada por um oceano de leite tão largo como a própria ilha. Em Krauñcadvīpa, existe uma grande montanha conhecida como Krauñca, a partir da qual a ilha recebe o nome.

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