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VERSO 49

tato nṛpāntaḥpura-vartino janā
narāś ca nāryaś ca niśamya rodanam
āgatya tulya-vyasanāḥ suduḥkhitās
tāś ca vyalīkaṁ ruruduḥ kṛtāgasaḥ

tataḥ — depois disso; nṛpa — ó rei; antaḥpura-vartinaḥ — os habitan­tes do palácio; janāḥ — todas as pessoas; narāḥ — os homens; ca — e; nāryaḥ — as mulheres; ca — também; niśamya — ouvindo; rodanam — choro alto; āgatya — vindo; tulya-vyasanāḥ — estando igualmente pesarosos; su-duḥkhitāḥ — lamentando-se muitíssimo; tāḥ — eles; ca — e; vyalīkam — dissimuladamente; ruruduḥ — choravam; kṛta-āgasaḥ — que cometeram a ofensa (dando o veneno).

Ó rei Parīkṣit, ouvindo o choro alto, todos os habitantes do palácio, homens e mulheres, foram até o local. Igualmente pesarosos, também se puseram a chorar. As rainhas que haviam dado veneno também simularam um choro, sabendo perfeitamente bem a ofensa que cometeram.

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