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VERSO 40

gaganān nyapatat sadyaḥ
savimāno hy avāk-śirāḥ
sa vālikhilya-vacanād
asthīny ādāya vismitaḥ
prāsya prācī-sarasvatyāṁ
snātvā dhāma svam anvagāt

gaganāt — do céu; nyapatat — caiu; sadyaḥ — inopinadamente; sa-vi­mānaḥ — com seu aeroplano; hi — decerto; avāk-śirāḥ — de ponta-cabeça; saḥ — ele; vālikhilya — dos grandes sábios Vālikhilyas; vacanāt — através das instruções; asthīni — todos os ossos; ādāya — pegando; vismitaḥ — espantado; prāsya — jogando; prācī-sarasvatyām — no rio Sarasvatī, que corre rumo ao leste; snātvā — banhando-se naquele rio; dhāma — à morada; svam — sua própria; anvagāt — retornou.

Repentinamente, Citraratha foi forçado a cair do céu, de ponta-cabeça, junto de seu aeroplano. Tendo se espantado, os grandes sábios Vālikhilyas o aconselharam a jogar os ossos do brāhmaṇa no rio Sarasvatī, que ficava próximo dali. Antes de retornar à sua própria morada, teve que fazer isso e se banhar no rio.

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