VERSOS 30-31
aparājitena namucir
aśvinau vṛṣaparvaṇā
sūryo bali-sutair devo
bāṇa-jyeṣṭhaiḥ śatena ca
rāhuṇā ca tathā somaḥ
pulomnā yuyudhe ’nilaḥ
niśumbha-śumbhayor devī
bhadrakālī tarasvinī
aparājitena — com o semideus Aparājita; namuciḥ — o demônio Namuci; aśvinau — os irmãos Aśvinī; vṛṣaparvaṇā — com o demônio Vṛṣaparvā; sūryaḥ — o deus do Sol; bali-sutaiḥ — com os filhos de Bali; devaḥ — o deus; bāṇa-jyeṣṭhaiḥ — o líder de quem é Bāṇa; śatena — totalizando cem; ca — e; rāhuṇā — com Rāhu; ca — também; tathā — bem como; somaḥ — o deus da Lua; pulomnā — Puloma; yuyudhe — combateu; anilaḥ — o semideus Anila, que controla o ar; niśumbha — o demônio Niśumbha; śumbhayoḥ — com Śumbha; devī — a deusa Durgā; bhadrakālī — Bhadra Kālī; tarasvinī — extremamente poderosa.
O semideus Aparājita lutou contra Namuci, e os dois irmãos Aśvinī-kumāra lutaram contra Vṛṣaparvā. O deus do Sol lutou contra os cem filhos de Mahārāja Bali, encabeçados por Bāṇa, e o deus da Lua lutou contra Rāhu. O semideus controlador do ar lutou contra Puloma, e Śumbha e Niśumbha lutaram contra a supremamente poderosa energia material, Durgādevī, que se chama Bhadra Kālī.