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VERSO 57

mālī sumāly atibalau yudhi petatur yac-
cakreṇa kṛtta-śirasāv atha mālyavāṁs tam
āhatya tigma-gadayāhanad aṇḍajendraṁ
tāvac chiro ’cchinad arer nadato ’riṇādyaḥ

mālī sumālī — dois demônios chamados Mālī e Sumālī; ati-balau — poderosíssimos; yudhi — no campo de batalha; petatuḥ — tombaram; yat-cakreṇa — por cujo disco; kṛtta-śirasau — suas cabeças foram cortadas; atha — em seguida; mālyavān — Mālyavān; tam — a Suprema Personalidade de Deus; āhatya — atacando; tigma-gadayā — com uma maça muito potente; ahanat — tentou arremeter contra, matar; aṇḍa-ja-indram — Garuḍa, o rei de todos os pássaros, que são ovíparos; tāvat — naquele momento; śiraḥ — a cabeça; acchinat — decepou; areḥ — do inimigo; nadataḥ — rugindo como um leão; ariṇā — com o disco; ādyaḥ — a Personalidade de Deus original.

Em seguida, dois poderosíssimos demônios chamados Mālī e Sumālī foram mortos pelo Senhor Supremo, que os decapitou com o Seu disco. Então, Mālyavān, outro demônio, atacou o Senhor. Com sua potente maça, o demônio, que rugia como um leão, arremeteu contra Garuḍa, o senhor dos pássaros, que nascem de ovos. Contudo, a Su­prema Personalidade de Deus, a pessoa original, usou Seu disco para também decepar a cabeça daquele inimigo.

Neste ponto, encerram-se os Significados Bhaktivedanta do oita­vo canto, décimo capítulo, do Śrīmad-Bhāgavatam, intitulado “A Batalha entre os Semideuses e os Demônios”.

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