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VERSO 26

tatas turāṣāḍ iṣu-baddha-pañjarād
vinirgataḥ sāśva-ratha-dhvajāgraṇīḥ
babhau diśaḥ khaṁ pṛthivīṁ ca rocayan
sva-tejasā sūrya iva kṣapātyaye

tataḥ — depois disso; turāṣāt — outro nome de Indra; iṣu-baddha­-pañjarāt — da gaiola formada pela rede de flechas; vinirgataḥ — libertando-se; sa — com; aśva — cavalos; ratha — quadriga; dhvaja — bandeira; agraṇīḥ — e quadrigário; babhau — tornou-se; diśaḥ — todas as direções; kham — o céu; pṛthivīm — a Terra; ca — e; rocayan — satisfazendo toda parte; sva-tejasā — com sua refulgência pessoal; sūryaḥ — o Sol; iva — como; kṣapā-atyaye — no final da noite.

Depois disso, Indra libertou-se da gaiola formada pela rede de flechas. Aparecendo com sua quadriga, bandeira, cavalo e quadrigário e, assim, satisfazendo o céu, a Terra e todas as direções, ele brilhava com muito fulgor, tal qual o Sol depois que a noite termina. Todos viram que Indra estava belo e resplandecente.

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