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VERSOS 8-9

athāruhya rathaṁ divyaṁ
bhṛgu-dattaṁ mahārathaḥ
susrag-dharo ’tha sannahya
dhanvī khaḍgī dhṛteṣudhiḥ

hemāṅgada-lasad-bāhuḥ
sphuran-makara-kuṇḍalaḥ
rarāja ratham ārūḍho
dhiṣṇya-stha iva havyavāṭ

atha — depois disso; āruhya — subindo; ratham — na quadriga; divyam — celestial; bhṛgu-dattam — dada por Śukrācārya; mahā-rathaḥ — Bali Mahārāja, o grande quadrigário; su-srak-dharaḥ — decorado com uma bela guirlanda; atha — assim; sannahya — cobrindo seu corpo com a armadura; dhanvī — munido de um arco; khaḍgī — empunhando uma espada; dhṛta-iṣudhiḥ — pegando de uma aljava de flechas; hema-aṅgada-lasat-bāhuḥ — braços decorados com bracele­tes de ouro; sphurat-makara-kuṇḍalaḥ — decorado com brincos relu­zentes, similares a safiras; rarāja — refulgia; ratham ārūḍhaḥ — subindo na quadriga; dhiṣṇya-sthaḥ — situado no altar do sacrifício; iva — como; havya-vāṭ — fogo adorável.

Então, após subir na quadriga dada por Śukrācārya, Bali Mahārāja, decorado com uma bela guirlanda, colocou em si a armadura protetora, muniu-se de um arco, e empunhou uma espada e uma al­java de flechas. Ao sentar-se no banco da quadriga, estando seus braços decorados com braceletes de ouro e seus ouvidos com brincos de safira, ele brilhava como um fogo adorável.

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