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VERSOS 10-11

tulyaiśvarya-bala-śrībhiḥ
sva-yūthair daitya-yūthapaiḥ
pibadbhir iva khaṁ dṛgbhir
dahadbhiḥ paridhīn iva

vṛto vikarṣan mahatīm
āsurīṁ dhvajinīṁ vibhuḥ
yayāv indra-purīṁ svṛddhāṁ
kampayann iva rodasī

tulya-aiśvarya — iguais em opulência; bala — em força; śrībhiḥ — e em beleza; sva-yūthaiḥ — por seus próprios homens; daitya-yūtha­-paiḥ — e pelos líderes dos demônios; pibadbhiḥ — bebendo; iva — como se estivessem; kham — o céu; dṛgbhiḥ — com a visão; dahad­bhiḥ — queimando; paridhīn — em todas as direções; iva — como que; vṛtaḥ — cercado; vikarṣan — atraindo; mahatīm — muito grandes; āsurīm — demoníacos; dhvajinīm — soldados; vibhuḥ — muito poderosos; yayau — dirigiu-se; indra-purīm — à capital do rei Indra; su-ṛddhām — muito opulenta; kampayan — fazendo tremer; iva — como que; rodasī — toda a superfície do mundo.

Quando se reuniu com seus soldados e os principais demônios, que o igualavam em força, opulência e beleza, era como se fossem capazes de engolir o céu e queimar todas as direções com seus olhos. Após ter ajuntado os soldados demoníacos, Bali Mahārāja partiu para a opulenta capital de Indra. Na verdade, ele parecia fazer toda a superfície do mundo tremer.

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