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VERSOS 44-45

bhuñjīta tair anujñātaḥ
seṣṭaḥ śeṣaṁ sabhājitaiḥ
brahmacāry atha tad-rātryāṁ
śvo bhūte prathame ’hani

snātaḥ śucir yathoktena
vidhinā susamāhitaḥ
payasā snāpayitvārced
yāvad vrata-samāpanam

bhuñjīta — deve tomar a prasāda; taiḥ — pelos brāhmaṇas; anujñātaḥ — sendo permitido; sa-iṣṭaḥ — com amigos e parentes; śeṣam — os restos; sabhājitaiḥ — devidamente honrados; brahmacārī — cumprir celibato; atha — evidentemente; tat-rātryām — à noite; śvaḥ bhūte — no final da noite, quando chega a manhã; prathame ahani — no primei­ro dia; snātaḥ — banhando-se; śuciḥ — purificando-se; yathā-uktena — como se afirmou antes; vidhinā — seguindo os princípios reguladores; su-samāhitaḥ — com grande atenção; payasā — com leite; snāpayitvā — banhando a Deidade; arcet — deve oferecer adoração; yāvat — enquanto; vrata-samāpanam — o período de adoração não houver terminado.

Ele deve honrar perfeitamente os brāhmaṇas respeitáveis que ali­mentou, e, depois de receber sua permissão, deve tomar prasāda com seus amigos e parentes. Nessa noite, ele deve observar celibato estrito e, na manhã seguinte, após banhar-se novamente, com pureza e atenção, deve banhar com leite a Deidade de Viṣṇu e adorá-lA de acordo com os métodos anteriormente descritos em pormenores.

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