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VERSO 7

prītyā śanair gadgadayā girā hariṁ
tuṣṭāva sā devy aditiḥ kurūdvaha
udvīkṣatī sā pibatīva cakṣuṣā
ramā-patiṁ yajña-patiṁ jagat-patim

prītyā — devido ao amor; śanaiḥ — repetidas vezes; gadgadayā — balbuciante; girā — com a voz; harim — com a Suprema Personalidade de Deus; tuṣṭāva — satisfeita; — ela; devī — a semideusa; aditiḥ — Aditi; kuru-udvaha — ó Mahārāja Parīkṣit; udvīkṣatī — enquanto olha­va fixamente; — ela; pibatī iva — era como se estivesse bebendo; cakṣuṣā — com os olhos; ramā-patim — ao Senhor, o esposo da deusa da fortuna; yajña-patim — ao Senhor, o desfrutador de todas as cerimônias sacrificatórias; jagat-patim — o mestre e Senhor de todo o universo.

Ó Mahārāja Parīkṣit, com a voz balbuciante e com muito amor, a semideusa Aditi começou, então, a oferecer suas orações à Suprema Personalidade de Deus. Era como se ela quisesse beber com seus olhos o Senhor Supremo, que é o esposo da deusa da fortuna, o desfrutador de todas as cerimônias sacrificatórias, e o mestre e Senhor de todo o universo.

SIGNIFICADO—Após cumprir o payo-vrata, Aditi estava certa de que o Senhor aparecera diante dela como Ramā-pati, o esposo de toda a boa for­tuna, apenas para oferecer todas as opulências a seus filhos. Ela realiza­ra o yajña de payo-vrata sob a direção de seu esposo, Kaśyapa, de modo que pensava no Senhor como Yajña-pati. Ela estava inteiramente satisfeita de ver o mestre e Senhor de todo o universo apresentar­-Se diante dela para satisfazer seu desejo.

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