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VERSO 3

madhu-vrata-vrāta-vighuṣṭayā svayā
virājitaḥ śrī-vanamālayā hariḥ
prajāpater veśma-tamaḥ svarociṣā
vināśayan kaṇṭha-niviṣṭa-kaustubhaḥ

madhu-vrata — de abelhas sempre ansiando por mel; vrāta — com um enxame; vighuṣṭayā — zumbindo; svayā — incomum; virājitaḥ — si­tuado; śrī — bela; vana-mālayā — com uma guirlanda de flores; hariḥ — o Senhor Supremo; prajāpateḥ — de Kaśyapa Muni, o Prajāpati; veśma-tamaḥ — a escuridão da casa; sva-rociṣā — com Sua própria re­fulgência; vināśayan — eliminando; kaṇṭha — no pescoço; niviṣṭa — usava; kaustubhaḥ — a joia Kaustubha.

Uma guirlanda de flores extremamente bela decorava-Lhe o peito, e, devido ao fato de as flores serem intensamente fragrantes, um grande enxame de abelhas, produzindo seu zumbido habitual, inva­diu-as para fazer seu mel. Quando o Senhor apareceu, usando a joia Kaustubha em Seu pescoço, Sua refulgência eliminou a escuri­dão que havia no lar de Prajāpati Kaśyapa.

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