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VERSO 27

nābhir nabhas te śvasanaṁ nabhasvān
sūryaś ca cakṣūṁṣi jalaṁ sma retaḥ
parāvarātmāśrayaṇaṁ tavātmā
somo mano dyaur bhagavan śiras te

nābhiḥ — umbigo; nabhaḥ — o céu; te — de Vossa Onipotência; śvasanam — respiração; nabhasvān — o ar; sūryaḥ ca — e o globo solar; cakṣūṁṣi — teus olhos; jalam — a água; sma — na verdade; retaḥ — sêmen; para-avara-ātma-āśrayaṇam — o refúgio de todas as entida­des vivas, superiores e inferiores; tava — teu; ātmā — eu; somaḥ — a Lua; manaḥ — mente; dyauḥ — os sistemas planetários superiores; bhagavan — ó onipotência; śiraḥ — cabeça; te — tua.

Ó senhor, o céu é teu umbigo; o ar, tua respiração; o Sol, teus olhos, e a água, teu sêmen. És o refúgio de toda classe de entidades vivas, superiores e inferiores. O deus da Lua é tua mente, e o sistema planetário superior, tua cabeça.

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