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VERSOS 42-43

pāduke bharato ’gṛhṇāc
cāmara-vyajanottame
vibhīṣaṇaḥ sasugrīvaḥ
śveta-cchatraṁ marut-sutaḥ

dhanur-niṣaṅgāñ chatrughnaḥ
sītā tīrtha-kamaṇḍalum
abibhrad aṅgadaḥ khaḍgaṁ
haimaṁ carmarkṣa-rāṇ nṛpa

pāduke — os dois calçados de madeira; bharataḥ — o Senhor Bharata; agṛh­ṇāt — carregava; cāmara — abano; vyajana — leque; uttame — muito opulento; vibhīṣaṇaḥ — o irmão de Rāvaṇa; sa-sugrīvaḥ — com Su­grīva; śveta-chatram — uma sombrinha branca; marut-sutaḥ — Hanu­mān, o filho do deus do vento; dhanuḥ — o arco; niṣaṅgān — com duas aljavas; śatrughnaḥ — um dos irmãos do Senhor Rāmacandra; sītā — mãe Sītā; tīrtha-kamaṇḍalum — o cântaro cheio de água dos lugares sagrados; abibhrat — carregava; aṅgadaḥ — o comandante dos macacos chamado Aṅgada; khaḍgam — a espada; haimam — feito de ouro; carma — escudo; ṛkṣa-rāṭ — o rei dos Ṛkṣas, Jāmbavān; nṛpa — ó rei.

Ó rei, o Senhor Bharata carregava os calçados de madeira do Senhor Rāmacandra, Sugrīva e Vibhīṣaṇa carregavam um moscadeiro e um excelente abano, Hanumān carregava uma sombrinha branca, Śatrughna carre­gava um arco e duas aljavas, e Sītādevī carregava um cântaro cheio de água dos lugares sagrados. Aṅgada carregava uma espada, e Jāmbavān, o rei dos Ṛkṣas, carregava um escudo de ouro.

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