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VERSOS 15-16

tataḥ purūravā jajñe
ilāyāṁ ya udāhṛtaḥ
tasya rūpa-guṇaudārya-
śīla-draviṇa-vikramān

śrutvorvaśīndra-bhavane
gīyamānān surarṣiṇā
tad-antikam upeyāya
devī smara-śarārditā

tataḥ — dele (Budha); purūravāḥ — o filho chamado Purūravā; jajñe — nasceu; ilāyām — do ventre de Ilā; yaḥ — aquele que; udāhṛtaḥ — já foi descrito (no começo do nono canto); tasya — sua (de Purūravā); rūpa — beleza; guṇa — qualidades; audārya — magnanimidade; śīla — comportamento; draviṇa — riqueza; vikramān — poder; śrutvā — ouvindo; urvaśī — a mulher celestial chamada Urvaśī; indra-bhavane — na corte do rei Indra; gīyamānān — quando estavam sendo descritos; sura-ṛṣiṇā — por Nārada; tat-antikam — perto dele; upeyāya — aproximou-se; devī — Urvaśī; smara-śara — pelas flechas de Cupido; ardi­tā — sendo acertada.

Em seguida, Budha gerou no ventre de Ilā um filho que, ao nascer, passou a ser chamado Purūravā. Ele foi descrito no começo do nono canto. Quando sua beleza, qualidades pessoais, magnanimidade, comportamento, riqueza e poder foram descritos por Nārada na corte do rei Indra, a mulher celestial Urvaśī sentiu-se atraída por ele. Trespassada pela flecha de Cupido, ela se aproximou dele.

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