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VERSO 9

tāvat satyavatī mātrā
sva-caruṁ yācitā satī
śreṣṭhaṁ matvā tayāyacchan
mātre mātur adat svayam

tāvat — nesse ínterim; satyavatī — Satyavatī, a esposa de Ṛcīka; mātrā — por sua mãe; sva-carum — a oblação destinada a ela própria (a Satyavatī); yācitā — solicitada para dar; satī — sendo; śreṣṭham — melhor; matvā — pensando; tayā — por ela; ayacchat — entregue; mātre — à sua mãe; mātuḥ — da mãe; adat — comeu; svayam — pessoalmente.

Enquanto isso, porque a mãe de Satyavatī pensou que a oblação preparada para a sua filha, a esposa de Ṛcīka, deveria ser melhor, ela pediu à sua filha aquela oblação. Satyavatī, portanto, deu sua própria oblação à sua mãe e comeu a oblação desta.

SIGNIFICADOUm esposo tem certa afeição natural por sua esposa. Portanto, a mãe de Satyavatī pensou que a oblação que o sábio Ṛcīka preparou para Satyavatī deveria ser melhor do que sua própria oblação. Na ausência de Ṛcīka, a mãe pegou de Satyavatī a melhor oblação e a comeu.

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