VERSO 17
gatvā māhiṣmatīṁ rāmo
brahma-ghna-vihata-śriyam
teṣāṁ sa śīrṣabhī rājan
madhye cakre mahā-girim
gatvā — indo; māhiṣmatīm — ao lugar conhecido como Māhiṣmatī; rāmaḥ — o Senhor Paraśurāma; brahma-ghna — devido ao fato de que um brāhmaṇa fora morto; vihata-śriyam — sentenciado, desprovido de todas as opulências; teṣām — de todos eles (os filhos de Kārtavīryārjuna e os outros habitantes kṣatriyas); saḥ — ele, o Senhor Paraśurāma; śīrṣabhiḥ — com as cabeças cortadas de seus corpos; rājan — ó Mahārāja Parīkṣit; madhye — dentro da jurisdição de Māhiṣmatī; cakre — fez; mahā-girim — uma grande montanha.
Ó rei, o Senhor Paraśurāma foi então a Māhiṣmatī, que já estava condenada devido ao pecado de um brāhmaṇa ter sido morto. No meio daquela cidade, ele fez uma montanha de cabeças, que haviam sido decepadas dos corpos dos filhos de Kārtavīryārjuna.