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VERSOS 18-19

duṣmantaḥ sa punar bheje
sva-vaṁśaṁ rājya-kāmukaḥ
yayāter jyeṣṭha-putrasya
yador vaṁśaṁ nararṣabha

varṇayāmi mahā-puṇyaṁ
sarva-pāpa-haraṁ nṛṇām
yador vaṁśaṁ naraḥ śrutvā
sarva-pāpaiḥ pramucyate

duṣmantaḥ — Mahārāja Duṣmanta; saḥ — ele; punaḥ bheje — aceitou novamente; sva-vaṁśam — sua dinastia original (a dinastia Pūru); rājya-kāmukaḥ — por desejar o trono real; yayāteḥ — de Mahārāja Yayāti; jyeṣṭha-putrasya — do primeiro filho, Yadu; yadoḥ vaṁśam — a dinastia de Yadu; nara-ṛṣabha — ó melhor dos seres humanos, Mahārāja Parīkṣit; varṇayāmi — descreverei; mahā-puṇyam — sumamente piedosa; sarva-pāpa-haram — destrói as reações das atividades pecaminosas; nṛṇām — da sociedade humana; yadoḥ vaṁśam — a descrição da dinastia de Yadu; naraḥ — qualquer pessoa; śrutvā — pelo simples fato de ouvir; sarva-pāpaiḥ — de todas as reações das ativida­des pecaminosas; pramucyate — livra-se.

Mahārāja Duṣmanta, desejando ocupar o trono, retornou à sua dinastia original [a dinastia Pūru], muito embora tivesse aceitado Maruta como seu pai. Ó Mahārāja Parīkṣit, ouve-me descrever a dinastia de Yadu, o filho mais velho de Mahārāja Ya­yāti. Esta descrição é sumamente piedosa, e destrói as reações das atividades pecaminosas da sociedade humana. Pelo simples fato de ouvir esta descrição, a pessoa se liberta de todas as reações pecaminosas.

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