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VERSO 22

evaṁ bruvāṇaṁ pitaraṁ
smayamānā śuci-smitā
uvāca tāta jāmātā
tavaiṣa bhṛgu-nandanaḥ

evam — dessa maneira; bruvāṇam — que estava falando e repreendendo-a; pitaram — ao seu pai; smayamānā — sorrindo (porque ela era casta); śuci-smitā — risonhamente; uvāca — respondeu; tāta — ó meu querido pai; jāmātā — genro; tava — teu; eṣaḥ — este jovem; bhṛgu-­nandanaḥ — é Cyavana Muni (e ninguém mais).

Sukanyā, entretanto, sentindo muito orgulho de sua castidade, sorriu ao ouvir as censuras feitas por seu pai. Ainda sorrindo, ela lhe disse: “Meu querido pai, este jovem que está ao meu lado é teu verdadeiro genro, o grande sábio Cyavana, que nasceu na família de Bhṛgu.”

SIGNIFICADO—Embora o pai repreendesse a filha, supondo que ela havia aceitado outro esposo, a filha sabia que era completamente honesta e casta e, portanto, sorria. Ao explicar que seu esposo, Cyavana Muni, agora se transformara em um jovem, ela sentiu muito orgulho de sua cas­tidade e, portanto, sorria à medida que falava com seu pai.

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