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VERSO 32

tat putra-pautra-naptṝṇāṁ
gotrāṇi ca na śṛṇmahe
kālo ’bhiyātas tri-ṇava-
catur-yuga-vikalpitaḥ

tat — lá; putra — dos filhos; pautra — dos netos; naptṝṇām — e dos descendentes; gotrāṇi — as dinastias familiares; ca — também; na — não; śṛṇmahe — ouvimos sobre; kālaḥ — tempo; abhiyātaḥ — passou; tri — três; nava — nove; catur-yuga — quatro yugas (Satya, Tretā, Dvāpara e Kali); vikalpitaḥ — assim contadas.

Já se passaram vinte e sete catur-yugas. Aqueles que poderias ter escolhido já faleceram, bem como seus filhos, netos e outros descen­dentes. Nem sequer consegue alguém ouvir seus nomes serem pro­nunciados!

SIGNIFICADO—Durante o dia do senhor Brahmā, sucedem-se quatorze Manus ou mil mahā-yugas. Brahmā informou ao rei Kakudmī que vinte e sete mahā-yugas, cada uma das quais consistindo em quatro perío­dos formados por Satya, Treta, Dvāpara e Kali, já se haviam passa­do. Todos os reis e outras grandes personalidades nascidas naquelas yugas haviam desaparecido da memória e caído na obscuridade. Este é o ritmo do tempo, ao mover-se através do passado, presente e futuro.

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