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VERSOS 4-5

tāṁs tvaṁ śaṁsaya sūkte dve
vaiśvadeve mahātmanaḥ
te svar yanto dhanaṁ satra-
pariśeṣitam ātmanaḥ

dāsyanti te ’tha tān arccha
tathā sa kṛtavān yathā
tasmai dattvā yayuḥ svargaṁ
te satra-pariśeṣaṇam

tān — para todos eles; tvam — tu mesmo; śaṁsaya — descreve; sūkte — hinos védicos; dve — dois; vaiśvadeve — relacionados com Vaiśvadeva, a Suprema Personalidade de Deus; mahātmanaḥ — a todas aquelas grandes almas; te — eles; svaḥ yantaḥ — enquanto se dirigem aos seus respectivos destinos nos planetas celestiais; dhanam — a riqueza; satra-­pariśeṣitam — que resta após completado o yajña; ātmanaḥ — a pro­priedade pessoal deles; dāsyanti — entregarão; te — a ti; atha — portanto; tān — a eles; arccha — vai para lá; tathā — dessa maneira (de acordo bom as ordens do seu pai); saḥ — ele (Nābhāga); kṛtavān — executou; yathā — como aconselhado por seu pai; tasmai — a ele; dattvā — após dar; yayuḥ — foram; svargam — aos planetas celestiais; te — todos eles; satra-pariśeṣaṇam — restos do yajña.

O pai de Nābhāga prosseguiu: “Vai até aquelas grandes almas e descreve dois hinos védicos referentes a Vaiśvadeva. Quando com­pletarem o sacrifício e estiverem se dirigindo aos planetas celestiais, os grandes sábios te darão o restante do dinheiro que receberam no sacrifício. Portanto, vai imediatamente para lá.” Tendo Nābhā­ga procedido exatamente de acordo com o conselho de seu pai, os grandes sábios da dinastia Aṅgirā deram-lhe toda a sua riqueza e, então, dirigiram-se aos planetas celestiais.

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