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VERSO 62

ajānatā te paramānubhāvaṁ
kṛtaṁ mayāghaṁ bhavataḥ priyāṇām
vidhehi tasyāpacitiṁ vidhātar
mucyeta yan-nāmny udite nārako ’pi

ajānatā — sem conhecimento; te — acerca de Vossa Onipotência; parama-anubhāvam — o poder inconcebível; kṛtam — foi cometida; mayā — por mim; agham — uma grande ofensa; bhavataḥ — de Vossa Onipotência; priyāṇām — aos pés dos devotos; vidhehi — agora, por favor, tomai as medidas necessárias; tasya — de tal ofensa; apacitim — anulação; vidhātaḥ — ó controlador supremo; mucyeta — pode ser liberta; yat — cujo; nāmni — quando o nome; udite — é despertado; nārakaḥ api — mesmo uma pessoa que merece ir para o inferno.

Ó meu Senhor, ó controlador supremo, como desconhecia Vossos poderes ilimitados, ofendi Vosso queridíssimo devoto. Fazei o obséquio de salvar-me da reação a esta ofensa. Podeis fazer tudo, pois, mesmo que alguém mereça ir para o inferno, podeis libertá-lo simplesmente despertando em seu coração o santo nome de Vossa onipotência.

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