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VERSOS 15-16

sa sannaddho dhanur divyam
ādāya viśikhāñ chitān
stūyamānas tam āruhya
yuyutsuḥ kakudi sthitaḥ

tejasāpyāyito viṣṇoḥ
puruṣasya mahātmanaḥ
pratīcyāṁ diśi daityānāṁ
nyaruṇat tridaśaiḥ puram

saḥ — ele, Purañjaya; sannaddhaḥ — estando bem equipado; dha­nuḥ divyam — um primoroso arco transcendental; ādāya — empunhan­do; viśikhān — flechas; śitān — muito afiadas; stūyamānaḥ — sendo muito louvado; tam — nele (o touro); āruhya — montando; yuyutsuḥ — preparou-se para lutar; kakudi — na corcova do touro; sthitaḥ — es­tando situado; tejasā — pelo poder; āpyāyitaḥ — sendo favorecido; viṣṇoḥ — do Senhor Viṣṇu; puruṣasya — a Pessoa Suprema; mahā-ātma­naḥ — a Superalma; pratīcyām — ocidental; diśi — na direção; daityā­nām — dos demônios; nyaruṇat — capturou; tridaśaiḥ — cercado pelos semideuses; puram — a residência.

Bem protegido pelo escudo e desejando lutar, Purañjaya empunhou um arco transcendental e flechas muito afiadas, e, enquanto era altamente louvado pelos semideuses, montou nas costas do touro [Indra] e sentou-se sobre sua corcova. Por isso, ele é conhecido como Kakutstha. Sendo dotado de poder pelo Senhor Viṣṇu, que é a Su­peralma e a Pessoa Suprema, Purañjaya sentou-se no grande touro e, portanto, é conhecido como Indravāha. Cercado pelos semideuses, ele atacou a oeste a residência dos demônios.

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