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VERSOS 15-16

asamañjasa ātmānaṁ
darśayann asamañjasam
jāti-smaraḥ purā saṅgād
yogī yogād vicālitaḥ

ācaran garhitaṁ loke
jñātīnāṁ karma vipriyam
sarayvāṁ krīḍato bālān
prāsyad udvejayañ janam

asamañjasaḥ — o filho de Sagara Mahārāja; ātmānam — pessoalmente; darśayan — apresentando-se; asamañjasam — muito perturbador; jāti-smaraḥ — capaz de lembrar-se de sua vida passada; purā — outro­ra; saṅgāt — devido à má associação; yogī — embora ele fosse um grande yogī místico; yogāt — do caminho da execução do yoga místi­co; vicālitaḥ — caiu; ācaran — comportando-se; garhitam — muito mal; loke — na sociedade; jñātīnām — de seus parentes; karma — atividades; vipriyam — não muito favoráveis; sarayvām — no rio Sarayū; krīḍa­taḥ — enquanto ocupados em diversões; bālān — todos os meninos; prāsyat — jogava; udvejayan — causando problemas; janam — a popu­lação em geral.

Outrora, em seu nascimento anterior, Asamañjasa fora um grande yogī místico que, devido a más companhias, caiu de sua posição eleva­da. Agora, nesta vida, ele nasceu em família real e era um jāti-smara, isto é, tinha a vantagem especial de lembrar-se de seu nascimento passado. Entretanto, ele queria fazer-se passar por um canalha e, em virtude disso, fazia coisas abomináveis aos olhos do público e desfavoráveis para seus parentes. Ele perturbava os meninos que brincavam no rio Sarayū, jogando-os nas profundezas da água.

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