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VERSO 25

daṁṣṭrā-karālāni ca te mukhāni
dṛṣṭvaiva kālānala-sannibhāni
diśo na jāne na labhe ca śarma
prasīda deveśa jagan-nivāsa

daṁṣṭrā—dentes; karālāni—terríveis; ca—também; te—Seus; mukhāni— rostos; dṛṣṭvā—vendo; eva—assim; kāla-anala—o fogo da morte; sannibhāni—como se; diśaḥ—as direções; na—não; jāne—conheço; na—nem; labhe—obtenho; ca—e; śarma—graça; prasīda—fique contente; deva-īśa— ó Senhor de todos os senhores; jagat-nivāsa—ó refúgio dos mundos.

Ó Senhor dos senhores, ó refúgio dos mundos, por favor, conceda-me Sua graça. Não consigo manter o equilíbrio vendo esses Seus rostos resplandecentes, parecidos com a morte, e esses Seus dentes medonhos. Em todas as direções sinto-me confuso.

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