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VERSO 196

upetya pathi sundarī-tatibhir ābhir abhyarcitaṁ
smitāṅkura-karambitair naṭad-apāṅga-bhaṅgī-śataiḥ
stana-stavaka-sañcaran-nayana-cañcarīkāñcalaṁ
vraje vijayinaṁ bhaje vipina-deśataḥ keśavam

upetya — tendo subido ao terraço de seus palácios; pathi — no caminho; sundarī-tatibhiḥ ābhiḥ — pelas mulheres de Vraja; abhyarcitam — que é adorado; smita-aṅkura-karambitaiḥ — intercalado com os botões de amáveis sorrisos; naṭat — dançantes; apāṅga — de olhares; bhaṅgīśataiḥ — com centenas de formas; stana-stavaka — a multidão de seios; sañcaran — vagueando em torno; nayana — dos dois olhos; cañcarīka — como abelhas; añcalam — a Ele cujos cantos; vraje — em Vraja; vijayinam — vindo; bhaje — eu adoro; vipina-deśataḥ — da floresta; keśavam — o Senhor Keśava.

“Adoro o Senhor Keśava. Ao regressar da floresta de Vraja, Ele é adorado pelas gopīs, que sobem aos terraços de seus palácios e O encontram no caminho com centenas de formas de dançantes olhares e amáveis sorrisos. Os cantos de Seus olhos vagueiam, como grandes abelhas negras, em torno dos seios das gopīs.”

SIGNIFICADO—Esta afirmação aparece no Keśavāṣṭaka (8), do Stava-mālā, compilado por Śrīla Rūpa Gosvāmī.

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