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VERSO 62

yo ’smin snātvā mad-ākrīḍe
devādīṁs tarpayej jalaiḥ
upoṣya māṁ smarann arcet
sarva-pāpaiḥ pramucyate

yaḥ — quem; asmin — neste (lago de Kāliya no rio Yamunā); snā­tvā — tomando banho; mat-ākrīḍe — o lugar do Meu passatempo; deva-­ādīn — os semideuses e outras personalidades adoráveis; tarpayet — satisfizer; jalaiḥ — com a água (deste lago); upoṣya — observando um jejum; mām — a Mim; smaran — lembrando; arcet — executar adoração; sarva-pāpaiḥ — de todas as reações pecaminosas; pramucyate — ficará livre.

Se alguém se banhar neste lugar onde realizei Meus passatem­pos e oferecer a água deste lago aos semideuses e a outras perso­nalidades adoráveis, ou se alguém observar um jejum e adorar-Me e lembrar-se de Mim da maneira conveniente, é certo que se livrará de todas as reações pecaminosas.

SIGNIFICADOSegundo os ācāryas, o Senhor falou este verso para deixar claro a Kāliya que este não poderia de modo algum permanecer no lago do Yamunā. Embora o Senhor tivesse perdoado misericordiosamente a serpente e lhe ordenado que fosse para o oceano com todos os seus companheiros, Kāliya não deveria sequer pensar em pedir para per­manecer no lago, porque agora este deveria tornar-se um lugar sagra­do para peregrinos espiritualistas.

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