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VERSO 23

baddhānyayā srajā kācit
tanvī tatra ulūkhale
badhnāmi bhāṇḍa-bhettāraṁ
haiyaṅgava-muṣaṁ tv iti
bhītā su-dṛk pidhāyāsyaṁ
bheje bhīti-viḍambanam

baddhā — amarrada; anyayā — por outra gopī; srajā — uma guirlanda de flores; kācit — uma gopī; tanvī — esbelta; tatra — ali; ulūkhale — ao pilão; badhnāmi — estou amarrando; bhāṇḍa — dos potes de armazenagem; bhettāram — o quebrador; haiyam-gava — da manteiga retirada do leite do dia anterior; muṣamo ladrão; tu — de fato; iti — assim falando; bhītā — com medo; su-dṛk — com belos olhos; pidhāya — cobrindo; āsyam — seu rosto; bheje — assumia; bhīti — do medo; viḍambanam — a simulação.

Uma gopī atou sua esbelta companheira com uma guirlanda de flores e disse: “Agora vou amarrar este menino que quebrou os potes de manteiga e roubou a manteiga.” A segunda gopī, então, cobriu seu rosto e belos olhos, fingindo estar com medo.

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