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VERSO 11

calasi yad vrajāc cārayan paśūn
nalina-sundaraṁ nātha te padam
śila-tṛṇāṅkuraiḥ sīdatīti naḥ
kalilatāṁ manaḥ kānta gacchati

calasi — vais; yat — quando; vrajāt — da vila de vaqueiros; cārayan — apascentando; paśūn — os animais; nalina — do que uma flor de lótus; sundaram — mais belo; nātha — ó senhor; te — Teus; padam — pés; śila — por pontas agudas de cereais; tṛṇa — grama; aṅkuraiḥ — e brotos; sīdati — estão sentindo dor; iti — assim pensando; naḥ — a nós; kalilatām — desconforto; manaḥ — nossas mentes; kānta — ó amante; gacchati — sentem.

Querido senhor, caro amante, quando deixas a vila dos vaqueiros para apascentar as vacas, nossas mentes se perturbam com a ideia de que Teus pés, mais belos do que um lótus, serão espetados pelas pontiagudas cascas de cereais e pela grama e plantas ásperas.

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