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VERSO 32

yasmiṁs narendra-ditijendra-surendra-lakṣmīr
nānā vibhānti kila viśva-sṛjopakḷptāḥ
tābhiḥ patīn drupada-rāja-sutopatasthe
yasyāṁ viṣakta-hṛdayaḥ kuru-rāḍ atapyat

yasmin — no qual (palácio); nara-indra — dos reis entre os homens; ditija-indra — dos reis dos demônios; sura-indrae dos reis dos se­mideuses; lakṣmīḥ — as opulências; nānā — variadas; vibhānti — mani­festavam-se; kila — de fato; viśva-sṛjā — pelo fabricante cósmico (Maya Dānava); upakḷptāḥ — providas; tābhiḥ — com elas; patīn — seus ma­ridos, os Pāṇḍavas; drupada-rāja — do rei Drupada; sutā — a filha, Draupadī; upatasthe — servia; yasyām — por quem; viṣakta — apegado; hṛdayaḥ — cujo coração; kuru-rāṭ — o príncipe Kuru, Duryodhana; ata­pyat — lamentava-se.

Naquele palácio, todas as opulências reunidas dos reis dos homens, demônios e deuses manifestavam-se com esplendor, pois foi Maya Dānava, o inventor cósmico, que as levou para lá. Com aquelas riquezas, Draupadī servia a seus maridos, e Duryodhana, o príncipe dos Kurus, lamentava-se porque sentia muita atração por ela.

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