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VERSO 25

vakṣaḥ-sthala-sparśa-rugna-mahendra-vāha-
dantair viḍambita-kakubjuṣa ūḍha-hāsam
sadyo ’subhiḥ saha vineṣyati dāra-hartur
visphūrjitair dhanuṣa uccarato ’dhisainye

vakṣaḥ-sthala — peito; sparśa — tocado por; rugna — quebrada; mahā-indra — o rei dos céus; vāha — o transportador; dantaiḥ — com a tromba; viḍambita — iluminou; kakup-juṣaḥ — todas as direções sendo assim servidas; ūḍha-hāsam — dominado pelo riso; sadyaḥ — instantaneamente; asubhiḥ — pela vida; saha — juntamente com; vineṣyati — foi morto; dāra-hartuḥ — daquele que raptou a esposa; visphūrjitaiḥ — pelo retinir do arco; dhanuṣaḥ — arco; uccarataḥ — apertando o passo; adhisainye — em meio aos soldados que lutavam de ambos os lados.

Quando Rāvaṇa estava empenhado na batalha, a tromba do elefante que carregava o rei dos céus, Indra, despedaçou-se após ter colidido com o peito de Rāvaṇa, e as partes quebradas se espalharam, iluminando todas as direções. Rāvaṇa, portanto, sentiu-se orgulhoso de seu poder e começou a caminhar no meio dos soldados em combate, julgando-se o conquistador de todas as direções. Mas seu riso, tomado de euforia, juntamente com seu próprio ar vital, subitamente foi abafado pelo zunido do arco de Rāmacandra, a Personalidade de Deus.

SIGNIFICADO—Por mais poderoso que seja um ser vivo, ninguém pode salvá-lo quando ele é condenado por Deus, e, igualmente, por mais fraco que alguém seja, ninguém pode aniquilá-lo se ele for protegido pelo Senhor.

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