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VERSO 7

yadā sabhāyāṁ kuru-deva-devyāḥ
keśābhimarśaṁ suta-karma garhyam
na vārayām āsa nṛpaḥ snuṣāyāḥ
svāsrair harantyāḥ kuca-kuṅkumāni

yadā — quando; sabhāyām — a assembleia; kuru-deva-devyāḥ — de Draupadī, a esposa do divino Yudhiṣṭhira; keśa-abhimarśam — insulto por ter puxado seu cabelo; suta-karma — ação feita por seu filho; garhyam — que era abominável; na — não; vārayām āsa — proibiu; nṛpaḥ — ο rei; snuṣāyāḥ — de sua nora; svāsraiḥ — por suas lágrimas; harantyāḥ — daquela que estava removendo; kuca-kuṅkumāni — pó vermelho sobre seu seio.

Ο rei não proibiu a ação abominável de seu filho Duḥśāsana quando este puxou ο cabelo de Draupadī, a esposa do divino rei Yudhiṣṭhira, apesar de as lágrimas dela terem lavado ο pó vermelho de cima de seu seio.

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