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VERSO 11

ete vayaṁ nyāsa-harā rasaukasāṁ
gata-hriyo gadayā drāvitās te
tiṣṭhāmahe ’thāpi kathañcid ājau
stheyaṁ kva yāmo balinotpādya vairam

ete — Nós próprios; vayam — Nós; nyāsa — do cargo; harāḥ — ladrões; rasā-okasām — dos habitantes de Rasātala; gata-hriyaḥ — desavergonhado; gadayā — pela maça; drāvitāḥ — perseguido; te — tua; tiṣṭhāmahe — permaneceremos; atha api — não obstante; kathañcit — de alguma forma; ājau — no campo de batalha; stheyam — precisamos ficar; kva — onde; yāmaḥ — podemos ir; balinā — com um inimigo poderoso; utpādya — tendo criado; vairam — inimizade.

Certamente Nós roubamos o cargo dos habitantes de Rasātala e perdemos todo o pudor. Embora golpeado por tua poderosa maça, permanecerei aqui na água por algum tempo, visto que, agora que criei inimizade com um adversário poderoso, não tenho para onde ir.

SIGNIFICADO—O demônio deveria entender que não se pode expulsar Deus de lugar algum, dado que Ele é onipenetrante. Os demônios pensam que suas posses lhes pertencem, mas, na realidade, tudo pertence à Suprema Personalidade de Deus, que pode tomar qualquer coisa a qualquer momento em que Ele queira.

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