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VERSOS 42-43

kadamba-campakāśoka-
karañja-bakulāsanaiḥ
kunda-mandāra-kuṭajaiś
cūta-potair alaṅkṛtam

kāraṇḍavaiḥ plavair haṁsaiḥ
kurarair jala-kukkuṭaiḥ
sārasaiś cakravākaiś ca
cakorair valgu kūjitam

kadamba — flores kadamba; campaka — flores campaka; aśoka — flores aśoka; karañja — flores karañja; bakula — flores bakula; āsanaiḥ — por árvores āsana; kundakunda; mandāramandāra; kuṭajai — e por árvores kuṭaja; cūta potaiḥ — por mangueiras jovens; alaṅkṛtam — adornado; kāraṇḍavaiḥ — por patos kāraṇḍava; plavaiḥ — por plavas; haṁsaiḥ — por cisnes; kuraraiḥ — por águias-marinhas; jala-kukkuṭaiḥ — por gansos; sārasaiḥ — por grous; cakravākaiḥ — por pássaros cakravāka; ca — e; cakoraiḥ — por pássaros cakora; valgu — agradáveis; kūjitam — vibração dos sons dos pássaros.

O lago Bindu-sarovara adornava-se de árvores floridas, tais como kadamba, campaka, aśoka, karañja, bakula, āsana, kunda, mandāra, kuṭaja e mangueiras jovens. O ar estava repleto das agradáveis notas musicais de patos kāraṇḍava, chapins-azuis, cisnes, águias-marinhas, gansos, grous, cakravākas e cakoras.

SIGNIFICADO—Não podemos encontrar sinônimos em português para a maioria das árvores, flores, frutos e pássaros aqui mencionados que circundavam o lago Bindu-sarovara. Todas as árvores mencionadas são muito piedosas pelo fato de produzirem ótimas flores aromáticas, tais como as flores campaka, kadamba e bakula. Os doces sons das aves aquáticas e dos grous faziam a área adjacente a mais agradável possível e criavam uma adequadíssima atmosfera espiritual.

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