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VERSO 6

tān hanyamānān abhivīkṣya guhyakān
anāgasaś citra-rathena bhūriśaḥ
auttānapādiṁ kṛpayā pitāmaho
manur jagādopagataḥ saharṣibhiḥ

tān — aqueles Yakṣas; hanyamānān — sendo mortos; abhivīkṣya — vendo; guhyakān — os Yakṣas; anāgasaḥ — inocentes; citra-rathena — por Dhruva Mahārāja, que tinha uma bela quadriga; bhūriśaḥ — muitíssimo; auttānapādim — ao filho de Uttānapāda; kṛpayā — por misericórdia; pitā-mahaḥ — o avô; manuḥ — Svāyambhuva Manu; jagāda — deu instruções; upagataḥ — aproximou-se; saha-ṛṣibhiḥ — com grandes sábios.

Ao ver que seu neto Dhruva Mahārāja estava matando tantos dos Yakṣas que não eram realmente ofensores, Svāyambhuva Manu, por sua grande compaixão, aproximou-se de Dhruva junto com grandes sábios para dar-lhe boas instruções.

SIGNIFICADO—Dhruva Mahārāja atacou Alakāpurī, a cidade dos Yakṣas, porque seu irmão fora morto por um deles. Na verdade, somente um dos cidadãos, e não todos eles, era culpado da morte de Uttama, seu irmão. Dhruva Mahārāja, evidentemente, tomou medidas muito drásticas quando seu irmão foi morto pelos Yakṣas. A guerra foi declarada e a luta prosseguia. Isso às vezes acontece também nos dias modernos – por culpa de um homem às vezes todo um estado é atacado. Esse tipo de ataque global não é aprovado por Manu, o pai e legislador da raça humana. Portanto, ele queria impedir seu neto Dhruva de continuar a matar os cidadãos Yakṣas que não eram ofensores.

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