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VERSO 28

yat-pāda-mūlam upasṛtya narendra pūrve
śarvādayo bhramam imaṁ dvitayaṁ visṛjya
sadyas tadīyam atulānadhikaṁ mahitvaṁ
prāpur bhavān api paraṁ na cirād upaiti

yat-pāda-mūlam — cujos pés de lótus (do Senhor Saṅkarṣaṇa); upasṛtya — obtendo refúgio a; nara-indra — ó rei; pūrve — outrora; śarva-ādayaḥ — grandes semideuses como o Senhor Mahādeva; bhramam — ilusão; imam — isto; dvitayam — consistindo em duali­dade; visṛjya — abandonando; sadyaḥ — de imediato; tadīyam — Suas; atula — inigualáveis; anadhikam — insuperáveis; mahitvam — glórias; prāpuḥ — alcançaram; bhavān — tu mesmo; api — também; param — a morada suprema; na — não; cirāt — após um longo tempo; upaiti — obterás.

Meu querido rei, em épocas passadas, o senhor Śiva e outros semideuses refugiaram-se aos pés de lótus de Saṅkarṣaṇa. Assim, eles imediatamente se livraram da ilusão da dualidade e alcançaram glórias espirituais inigualáveis e insuperáveis. Muito em breve alcançarás essa mesmíssima posição.

Neste ponto, encerram-se os Significados Bhaktivedanta do sexto canto, décimo quinto capítulo, do Śrīmad-Bhāgavatam, intitulado “Nārada e Aṅgirā Instruem o Rei Citraketu”.

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