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VERSO 6

dhanuś ca divyaṁ puraṭopanaddhaṁ
tūṇāv ariktau kavacaṁ ca divyam
pitāmahas tasya dadau ca mālām
amlāna-puṣpāṁ jalajaṁ ca śukraḥ

dhanuḥ — um arco; ca — também; divyam — incomum; puraṭa-upa­naddham — coberto com ouro; tūṇau — duas aljavas; ariktau — infalíveis; kavacam ca — e uma armadura; divyam — celestial; pitāmahaḥ tasya — seu avô, a saber, Prahlāda Mahārāja; dadau — deu; ca — e; mālām — uma guirlanda; amlāna-puṣpām — feita de flores que nunca murcham; jala jam — um búzio (que nasce na água); ca — bem como; śukraḥ — Śukrācārya.

Um arco dourado, duas aljavas de flechas infalíveis e uma armadura celestial também apareceram. O avô de Bali Mahārāja, Prahlāda Mahārāja, ofereceu-lhe uma guirlanda de flores que nunca murcham, e Śukrācārya deu-lhe um búzio.

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