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VERSO 22

te ṛtvijo yajamānaḥ sadasyā
hata-tviṣo vāmana-tejasā nṛpa
sūryaḥ kilāyāty uta vā vibhāvasuḥ
sanat-kumāro ’tha didṛkṣayā kratoḥ

te — todos eles; ṛtvijaḥ — os sacerdotes; yajamānaḥ — bem como Bali Mahārāja, que os ocupara em realizar o yajña; sadasyāḥ — todos os membros da assembleia; hata-tviṣaḥ — diminuídos em sua reful­gência corpórea; vāmana-tejasā — pela refulgência brilhante do Senhor Vāmana; nṛpa — ó rei; sūryaḥ — o Sol; kila — se; āyāti — está vindo; uta — ou; vibhāvasuḥ — o deus do fogo; sanat-kumāraḥ — o Kumāra conhecido como Sanat-kumāra; atha — ou; didṛkṣayā — com o dese­jo de observar; kratoḥ — a cerimônia de sacrifício.

Ó rei, devido à brilhante refulgência de Vāmanadeva, os sacerdo­tes, juntamente com Bali Mahārāja e todos os membros da assem­bleia, praticamente perderam todo o seu esplendor. Eles, então, começaram a perguntar uns aos outros se o próprio deus do Sol, Sanat-kumāra ou o deus do fogo haviam vindo pessoalmente ver a cerimônia de sacrifício.

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