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VERSOS 13-14

subāhuḥ śrutasenaś ca
śatrughnasya babhūvatuḥ
gandharvān koṭiśo jaghne
bharato vijaye diśām

tadīyaṁ dhanam ānīya
sarvaṁ rājñe nyavedayat
śatrughnaś ca madhoḥ putraṁ
lavaṇaṁ nāma rākṣasam
hatvā madhuvane cakre
mathurāṁ nāma vai purīm

subāhuḥ — Subāhu; śrutasenaḥ — Śrutasena; ca — também; śatrughnasya — o Senhor Śatrughna; babhūvatuḥ — nasceram; gandharvān — pessoas relacionadas com os Gandharvas, que, na maioria das vezes, são impostores; koṭiśaḥ — às dezenas de milhões; jaghne — matou; bharataḥ — Senhor Bharata; vijaye — enquanto conquistava; diśām — todas as direções; tadīyam — dos Gandharvas; dhanam — riquezas; ānīya — trazendo; sarvam — tudo; rājñe — ao rei (Senhor Rāmacandra); nyavedayat — ofereceu; śatrughnaḥ — Śatrughna; ca — e; madhoḥ — de Madhu; putram — o filho; lavaṇam — Lavaṇa; nāma — chamado; rākṣasam — um canibal; hatvā — matando; madhuvane — na grande floresta chamada Madhuvana; cakre — construiu; mathurām — Ma­thurā; nāma — de nome; vai — na verdade; purīm — uma grande cidade.

Śatrughna teve dois filhos, chamados Subāhu e Śrutasena. Ao partir para conquistar todas as direções, o Senhor Bharata teve de matar muitos milhões de Gandharvas, que, de um modo geral, são impostores. Pegando-lhes toda a riqueza, Ele a ofereceu ao Senhor Rāmacandra. Śatrughna também matou um Rākṣasa chamado Lava­ṇa, que era filho de Madhu Rākṣasa. Assim, ele estabeleceu na grande floresta chamada Madhuvana a cidade conhecida como Mathurā.

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