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VERSO 16

ikṣvākūṇām ayaṁ vaṁśaḥ
sumitrānto bhaviṣyati
yatas taṁ prāpya rājānaṁ
saṁsthāṁ prāpsyati vai kalau

ikṣvākūṇām — da dinastia do rei Ikṣvāku; ayam — isto (que foi descrito); vaṁśaḥ — descendentes; sumitra-antaḥ — Sumitra sendo o últi­mo rei dessa dinastia; bhaviṣyati — aparecerá no futuro, enquanto Kali-yuga prossegue; yataḥ — porque; tam — a ele, Mahārāja Sumitra; prāpya — obtendo; rājānam — como rei naquela dinastia; saṁsthām — desfecho; prāpsyati — atinge; vai — na verdade; kalau — no final de Kali-yuga.

O último rei da dinastia Ikṣvāku será Sumitra; depois de Sumitra, não mais haverá filhos na dinastia do deus do Sol, findando assim a dinastia.

Neste ponto, encerram-se os Significados Bhaktivedanta do nono canto, décimo segundo capítulo, do Śrīmad-Bhāgavatam, intitulado “A Dinastia de Kuśa, o Filho do Senhor Rāmacandra”.

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