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VERSO 25

ramamāṇas tayā devyā
padma-kiñjalka-gandhayā
tan-mukhāmoda-muṣito
mumude ’har-gaṇān bahūn

ramamāṇaḥ — desfrutando de sexo; tayā — com ela; devyā — a deusa celestial; padma — de um lótus; kiñjalka — como o açafrão; gan­dhayā — a fragrância de quem; tat-mukha — seu belo rosto; āmoda — pela fragrância; muṣitaḥ — sendo vivificado mais e mais; mumude — desfrutou a vida; ahaḥ-gaṇān — dias após dias; bahūn — muitos.

O corpo de Urvaśī era tão perfumado como o açafrão de um lótus. Sendo vivificado pela fragrância do seu rosto e do seu corpo, Purūravā, em grande júbilo, desfrutou de sua companhia por muitos dias.

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