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VERSOS 5-6

ekāṁ jagrāha balavān
sā cukrośa bhayāturā
tasyās tu kranditaṁ śrutvā
pṛṣadhro ’nusasāra ha

khaḍgam ādāya tarasā
pralīnoḍu-gaṇe niśi
ajānann acchinod babhroḥ
śiraḥ śārdūla-śaṅkayā

ekām — uma das vacas; jagrāha — agarrou; balavān — o forte tigre; — aquela vaca; cukrośa — começou a berrar; bhaya-āturā — em aflição e medo; tasyāḥ — dela; tu — mas; kranditam — o berro; śrutvā — ouvindo; pṛṣadhraḥ — Pṛṣadhra; anusasāra ha — seguiu; khaḍgam — espada; ādāya — pegando; tarasā — bem depressa; pralīna-uḍu-gaṇe — quando as estrelas estavam cobertas pelas nuvens; niśi — à noite; ajānan — sem conhecimento; acchinot — cortou; babhroḥ — da vaca; śiraḥ — a cabeça; śārdūla-śaṅkayā — confundindo-a com a cabeça do tigre.

Quando o fortíssimo tigre abocanhou a vaca, a vaca mugiu em aflição e medo, e Pṛṣadhra, ouvindo o berro, imediatamente seguiu na direção do barulho. Ele pegou de sua espada, mas, como as estrelas estavam cobertas pelas nuvens, ele confundiu a vaca com o tigre e, por engano, degolou a vaca com muita força.

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