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VERSOS 8-9

duṣmanto mṛgayāṁ yātaḥ
kaṇvāśrama-padaṁ gataḥ
tatrāsīnāṁ sva-prabhayā
maṇḍayantīṁ ramām iva

vilokya sadyo mumuhe
deva-māyām iva striyam
babhāṣe tāṁ varārohāṁ
bhaṭaiḥ katipayair vṛtaḥ

duṣmantaḥ — Mahārāja Duṣmanta; mṛgayām yātaḥ — quando foi caçar; kaṇva-āśrama-padam — à residência de Kaṇva; gataḥ — chegou; tatra — lá; āsīnām — uma mulher sentada; sva-prabhayā — com sua própria beleza; maṇḍayantīm — iluminante; ramām iva — exatamente como a deusa da fortuna; vilokya — observando; sadyaḥ — imediatamente; mumuhe — ele ficou encantado; deva-māyām iva — exatamente como a energia ilusória do Senhor; striyam — uma bela mulher; babhāṣe — ele se dirigiu; tām — a ela (a mulher); vara-ārohām — que era a melhor das belas mulheres; bhaṭaiḥ — pelos soldados; katipayaiḥ — alguns; vṛtaḥ — cercado.

Certa vez, quando foi caçar na floresta e estava muito fatigado, o rei Duṣmanta aproximou-se da residência de Kaṇva Muni. Ali, ele viu uma belíssima mulher, que parecia exatamente a deusa da fortuna; ela estava sentada, iluminando todo o āśrama com sua refulgência. O rei sentiu uma natural atração por sua beleza e, portanto, acompanhado de alguns de seus soldados, acercou-se dela e falou-lhe as seguintes palavras.

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