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VERSO 52

alabdha-nāthaḥ sa sadā kutaścit
santrasta-citto ’raṇam eṣamāṇaḥ
devaṁ viriñcaṁ samagād vidhātas
trāhy ātma-yone ’jita-tejaso mām

alabdha-nāthaḥ — sem obter o refúgio de um protetor; saḥ — Dur­vāsā Muni; sadā — sempre; kutaścit — em algum lugar; santrasta­cittaḥ — com medo no coração; araṇam — uma pessoa que pode dar abrigo; eṣamāṣaḥ — buscando; devam — enfim, do principal semideus; viriñcam — do senhor Brahmā; samagāt — aproximou-se; vi­dhātaḥ — ó meu senhor; trāhi — por favor, protege; ātma-yone — ó senhor Brahmā; ajita-tejasaḥ — do fogo disparado por Ajita, a Su­prema Personalidade de Deus; mām — a mim.

Com o coração cheio de temor, Durvāsā Muni ia de um lugar a outro buscando por abrigo, mas, não conseguindo encontrar refúgio algum, aproximou-se enfim do senhor Brahmā e disse: “Ó meu senhor, ó senhor Brahmā, por favor, protege-me do abrasador Sudarśana-cakra enviado pela Suprema Personalidade de Deus!”

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