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VERSOS 23-24

dhundhumāra iti khyātas
tat-sutās te ca jajvaluḥ
dhundhor mukhāgninā sarve
traya evāvaśeṣitāḥ

dṛḍhāśvaḥ kapilāśvaś ca
bhadrāśva iti bhārata
dṛḍhāśva-putro haryaśvo
nikumbhas tat-sutaḥ smṛtaḥ

dhundhu-māraḥ — aquele que matou Dhundhu; iti — assim; khyātaḥ — célebre; tat-sutāḥ — seus filhos; te — todos eles; ca — também; jajvaluḥ — queimados; dhundhoḥ — de Dhundhu; mukha-agninā — pelo fogo que emanava da boca; sarve — todos eles; trayaḥ — três; eva — apenas; avaśeṣitāḥ — permaneceram vivos; dṛḍhāśvaḥ — Dṛḍhāśva; kapilāśvaḥ — Kapilāśva; ca — e; bhadrāśvaḥ — Bhadrāśva; iti — assim; bhārata — ó Mahārāja Parīkṣit; dṛḍhāśva-putraḥ — o filho de Dṛḍhāśva; haryaśvaḥ — chamado Haryaśva; nikumbhaḥ — Nikumbha; tat-sutaḥ — seu filho; smṛtaḥ — famoso.

Ó Mahārāja Parīkṣit, por essa razão, Kuvalayāśva é célebre como Dhundhumāra [“aquele que matou Dhundhu”]. Entretanto, exce­tuando-se três de seus filhos, todos os outros foram reduzidos a cinzas pelo fogo que emanava de boca de Dhundhu. Os filhos sobreviven­tes foram Dṛḍhāśva, Kapilāśva e Bhadrāśva. De Dṛḍhāśva, surgiu um filho chamado Haryaśva, cujo filho é célebre como Nikumbha.

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