VERSO 10
yasyāṁśāṁśaḥ śrīla-garbhoda-śāyī
yan-nābhy-abjaṁ loka-saṅghāta-nālam
loka-sraṣṭuḥ sūtikā-dhāma dhātus
taṁ śrī-nityānanda-rāmaṁ prapadye
yasya — cuja; aṁśa-aṁśaḥ — porção duma porção plenária; śrīla-garbhoda-śāyī — Garbhodakaśāyī Viṣṇu; yat — de quem; nābhi-abjaṁ — o lótus-umbigo; loka-saṅghāta — da multidão de planetas; nālam — tendo um caule que é o local de repouso; loka-sraṣṭuḥ — do senhor Brahmā, o criador dos planetas; sūtikā-dhāma — o local de nascimento; dhātuḥ — do criador; tam — a Ele; śrī-nityānanda-rāmam — o Senhor Balarāma sob a forma do Senhor Nityānanda; prapadye — rendo-me.
Ofereço todas as minhas reverências aos pés de Śrī Nityānanda Rāma, de quem Garbhodakaśāyī Viṣṇu é uma parte parcial. Do umbigo de Garbhodakaśāyī Viṣṇu, brota o lótus onde nasce Brahmā, o engenheiro do universo. O caule desse lótus é o local de repouso da multidão de planetas.