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VERSO 25

tāṅhāra bhaginī damayantī prabhura priya dāsī
prabhura bhoga-sāmagrī ye kare vāra-māsi

tāṅhāra — sua; bhaginī — irmã; damayantī — chamada Damayantī; prabhura — do Senhor; priya — querida; dāsī — criada; prabhura — do Senhor; bhoga-sāmagrī — ingredientes para cozinhar; ye — quem; kare — faz; vāra-māsi — o ano inteiro.

Damayantī, a irmã de Rāghava Paṇḍita, era a querida criada do Senhor. Ela sempre reunia diversos ingredientes, com os quais cozinhava para o Senhor Caitanya.

SIGNIFICADO—Śrīla Bhaktisiddhānta Sarasvatī Ṭhākura escreveu em seu Anubhāṣya: “No Gaura-gaṇoddeśa-dīpikā, verso 167, menciona-se que guṇamālā vraje yāsīd damayantī tu tat-svasā: ‘A gopī chamada Guṇamālā agora apareceu como sua irmã, Damayantī.’ Na linha férrea da Bengala Oriental, a partir da estação Sealdah, em Calcutá, há uma estação chamada Sodapura, que não fica muito longe de Calcutá. Numa distância de um quilômetro e meio dessa estação, em direção ao lado oeste do Ganges, existe uma vila conhecida como Pāṇihāṭī, onde ainda existe a residência de Rāghava Paṇḍita. No túmulo de Rāghava Paṇḍita, há uma trepadeira numa plataforma de concreto. Há também uma Deidade de Madana-mohana num templo próximo, em ruínas. Esse templo é administrado por um zamindar local, chamado Śrī Śivacandra Rāya Caudhurī. Makaradhvaja Kara era também habitante de Pāṇihāṭī.

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