No edit permissions for Português

VERSO 86

śrīharṣa, raghu-miśra, paṇḍita lakṣmīnātha
baṅgavāṭī-caitanya-dāsa, śrī-raghunātha

śrīharṣa — chamado Śrīharṣa; raghu-miśra — chamado Raghu Miśra; paṇḍita lakṣmīnātha — chamado Lakṣmīnātha Paṇḍita; baṅgavāṭī-caitanya-dāsa — chamado Baṅgavāī Caitanya Dāsa; śrī-raghunātha — chamado Śrī Raghunātha.

O vigésimo terceiro galho foi Śrīharṣa; o vigésimo quarto, Raghu Miśra; o vigésimo quinto, Lakṣmīnātha Paṇḍita; o vigésimo sexto, Baṅgavāṭī Caitanya Dāsa, e o vigésimo sétimo, Raghunātha.

SIGNIFICADO—Raghu Miśra é descrito no Gaura-gaṇoddeśa-dīpikā (195 e 201) como Karpūra-mañjarī. De forma semelhante, menciona-se Lakṣmīnātha Paṇḍita como Rasonmādā, e menciona-se Baṅgavāṭī Caitanya Dāsa como Kālī. O Śākhā-nirṇaya afirma que Baṅgavāṭī Caitanya Dāsa era sempre visto com olhos cheios de lágrimas. Ele também teve um galho de descendentes, cujos nomes foram Mathurāprasāda, Rukmiṇīkānta, Jīvanakṛṣṇa, Yugalakiśora, Ratanakṛṣṇa, Rādhāmādhava, Ūṣāmaṇi, Vaikuṇṭhanātha e Lālamohana, ou Lālamohana Śāhā Śāṅkhānidhi. Lālamohana foi um grande mercador na cidade de Dacca. O Gaura-gaṇoddeśa-dīpikā (194 e 200) menciona que Raghunātha, anteriormente, foi Varāṅgadā.

« Previous Next »