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VERSO 254

tāmbūla-carvita yabe kare āsvādane
ānanda-samudre ḍube, kichui nā jāne

tāmbūla — noz de bétel; carvita — mastigada; yabe — quando; kare — faz; āsvādane — saboreando; ānanda-samudre — num oceano de bem-aventurança transcendental; ḍube — afoga-Se; kichui — nada; — não; jāne — sabe.

“Ao saborear a noz de bétel mastigada por Mim, Ela mergulha num oceano de alegria e Se esquece de tudo mais.”

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